terça-feira, 26 de maio de 2015

AVC Está entre as principais causas de morte no país e Fisioterapia é a grande aliada na recuperação



Estatísticas comprovam que o AVC (Acidente Vascular Cerebral) está entre as três principais causas de morte, em todo o mundo. Segundo a Sociedade Americana de Cardiologia, só nos EUA, são registrados 780 mil novos casos por ano (uma média de um caso novo a cada 40 segundos). Já no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, é a primeira causa de morte, a frente do infarto, câncer e acidentes de trânsito.

Ainda de acordo com os dados do Ministério da Saúde, só no ano de 2011, o AVC causou 100 mil mortes, sendo quase metade em mulheres. Entre 2000 a 2010, 62 mil pessoas com menos de 45 anos morreram em virtude do AVC; e só em 2012, quatro mil pessoas entre 15 e 34 anos foram internadas por causa do problema no país.

Com base nestes dados, é importante contar com a ajuda da medicina, de modo a intervir e contribuir para que as pessoas que sofreram o Acidente Vascular Cerebral retomem os seus movimentos, rapidamente, já que é comum a alteração dos movimentos ou até mesmo paralisia de um ou mais membros do corpo. Nestes casos, a fisioterapia neurológica é uma grande aliada.

Responsável pela diminuição dos sintomas de alterações neurológicas, a fisioterapia atua na restauração de funções como a coordenação motora, o equilíbrio, a força e os movimentos (perdidos durante o AVC). Para suavizar e até normalizar o movimento (em alguns casos), os tratamentos mais usuais dentro da fisioterapia neurológica consistem na utilização de recursos como a eletroestimulação, as terapias manuais e os simuladores de movimento.

Em combinação com as demais técnicas utilizadas nesse ramo da fisioterapia, também existem opções de aparelhos, como o Simulador de Movimento que têm se tornado fundamental na recuperação parcial ou total dos movimentos dos pacientes neurológicos, tornando a recuperação ainda mais rápida e eficaz.


“O grande segredo para a recuperação dos movimentos é perceber e avaliar a evolução de cada paciente, durante o tratamento. Reconhecendo o que pode ser mudado, reforçado ou suavizado durante as sessões” – pontua Dr. Rodrigo Peres, Diretor da Central da Fisioterapia.

Fonte: Nova Fisio

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